
“Grande Emoção”
Este Blog tem como propósito, transmitir aos visitantes, informações de nossas atividades, bem como, estreitar nossos relacionamentos, dentro de uma visão de crescimento Cultural e Espiritual,com base na Verdade. Pr.Arnaldo de Oliveira
Então virá o fim
O DESTINO DE TRÊS ÁRVORES
Havia no alto de uma montanha três árvores que sonhavam o que seriam depois de grandes.
A primeira olhando às estrelas disse: Eu quero ser o baú mais precioso do mundo, cheio de tesouros.
A segunda, olhando o riacho suspirou: Eu quero ser um navio grande para transportar reis e rainhas.
A terceira, olhou o vale e disse: Eu quero ficar aqui no alto da montanha e crescer tanto que as pessoas ao olharem para mim levantem os olhos e pensem em Deus.
Muitos anos se passaram e, certo dia, três lenhadores cortaram as árvores que estavam ansiosas em ser transformadas naquilo que sonhavam.
Mas os lenhadores não costumavam ouvir ou entender de sonhos...
Que pena!...
A primeira árvore acabou sendo transformada em um cocho de animais coberto de feno.
A segunda virou um simples barco de pesca, carregando pessoas e peixes todos os dias.
A terceira foi cortada em grossas vigas e colocada de um lado num depósito.
Então, desiludidas e tristes, as três perguntaram: Por que isso?
Entretanto, numa bela noite, cheia de luz e estrelas, uma jovem mulher colocou seu bebê recém nascido naquele cocho de animais e, de repente, a primeira árvore percebeu que continha o maior tesouro do mundo.
A segunda árvore estava transportando um homem que acabou por dormir no barco em que se transformara. E quando a tempestade quase afundou o barco, o homem levantou-se e disse: Paz!
E num relance, a segunda árvore entendeu que estava transportando o rei do céu e da terra.
Tempos mais tarde, numa sexta-feira, a terceira árvore espantou-se quando vigas foram unidas em forma de uma cruz e um homem foi pregado nela.
Logo sentiu-se horrível e cruel. Mas pouco depois, no domingo seguinte, o mundo vibrou de alegria. E a terceira árvore percebeu que nela havia sido pregado um homem para a salvação da humanidade, e que as pessoas sempre se lembrariam de Deus e de seu filho ao olharem para ela.
As árvores haviam tido sonhos e desejos, mas sua realização foi muitas vezes maior do que haviam imaginado.
Portanto, não devemos esquecer:
“Não importa o tamanho do seu sonho, acreditando nele, nossa vida ficará mais bonita e muito melhor para ser vivida...”
Pr.Arnaldo de Oliveira
ORIGEM DO DIADEMA REAL
Antiqüíssimo é o uso dessa faixa ornamental com que príncipes e reis cingem a cabeça.
Muito antes de Cristo, já se usavam diademas como símbolos de nobreza. Á época dos faraós, no antigo Egito, os soberanos traziam na cabeça vistoso ornato, enfeite real, privativo dos nobres. Na Grécia, o diadema significava autoridade, e a palavra bem define o sentido; o grego diadema indica “coisa que se liga”.
Provado estaria que o diadema real apareceu no Oriente, em épocas longínquas. Alexandre Magno (356-323ª.C.) o trouxe para a Macedônia, e daí tal adorno teria passado à Grécia e depois a Roma.
Originalmente, os diademas eram de folhas secas de carvalho, disposta numa armação metálica. Mais tarde é que se fizeram diademas de ouro, ornados de pedra preciosas.
Poucos soberanos, hoje, usam tais adornos com dignidade real. Mas no livro de Isaias capitulo 62 verso 3 diz: “ Serás uma coroa de glória na mão do Senhor, um diadema real na mão do teu Deus”. Você já pensou nisso?
Pr.Arnaldo de Oliveira
Tome Posse, Você Tem Direito
Conta-se que um camponês europeu atravessou o oceano para tentar a vida na América. Tudo, porém não passou de um sonho, uma vez que não tendo conseguido realizar os seus planos, resolveu voltar para a sua terra natal. Com algum sacrifício comprou de volta uma passagem marítima. No embarque levou consigo alguns pães pretos e um saquinho de nozes. O migrante, a cada dia da viagem, alegremente, comia pão com nozes.
Depois de uma semana, porém, já enfastiado daquela comida, teve grande desejo por uma verdadeira refeição. Até porque, da cozinha vinha sempre um cheiro tão agradável e sedutor, que ele já não estava suportando.
Foi quando perguntou a um outro passageiro se ele sabia quanto custava um almoço daquele navio. Olhando admirado para o migrante, o homem disse-lhe que gostaria de ver a sua passagem. Então, depois de observá-la atentamente, chamou a atenção do viajante e, apontando para uma frase do bilhete onde dizia que as refeições estão incluídas no preço da passagem, perguntou-lhe: Você não sabia disso? Vá depressa ao restaurante e coma à vontade. Você tem todo o direito. Embora pareça absurda essa história se repete na esfera espiritual. Quantos cristãos há que, definhando estão de fraqueza espiritual, só porque estupidamente ignoram o direito, adquirido na cruz, de se alimentarem livre e diariamente do Pão da Vida. Jesus disse que "Não foi Moisés quem vos deu o pão do céu; o verdadeiro pão do céu é meu Pai quem vos dá. Porque o pão de Deus é o que desce do céu e dá vida ao mundo". Jo 6.32, 33.Se você está fraco é porque não está comendo o pão verdadeiro. Experimente o pão da vida. "Eu sou o pão da vida; o que vem a mim jamais terá fome; e o que crê em mim jamais terá sede". Jo 6.32-35. "Então, perguntou Jesus aos doze: Porventura, quereis também vós outros retirar-vos? Respondeu-lhe Simão Pedro: Senhor, para quem iremos? Tu tens as palavras da vida eterna; e nós temos crido e conhecido que tu és o Santo de Deus". Jo 6.67-69 "A alma farta pisa o favo de mel, mas à faminta todo amargo é doce" Pv.27.7
Extraído do livro: Rios de água viva, da editora Reviva.
Pr.Arnaldo de Oliveira
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