Reflexão

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Disse Jesus: "Eu Sou o Caminho, e a Verdade, e a Vida;" Jo.14.6

sábado, 25 de outubro de 2008

COMENTÁRIO JUDAICO DO NOVO TESTAMENTO


COMENTÁRIO JUDAICO DO NOVO TESTAMENTO
"O Comentário Judaico do Novo Testamento, de forma empolgante e reveladora, oferece aos estudiosos da Bíblia uma nova visão da cultura, teologia, história e geografia dos tempos e vida de Yeshua (Jesus). Dr. David Stern, um Judeu messiânico e erudito bíblico - nesta obra tão bem escrita que já está destinada a se tornar um clássico - gastou décadas estudando a língua do Novo Testamento para criar este volume tão inspirador" (Editores)
O Comentário Judaico do Novo Testamento é uma interessante ferramenta de estudo e pesquisa. Obviamente, como qualquer outra obra teológica, é recomendável uma leitura crítica e uma análise comparativa com obras semelhantes.

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A COLHEITA ESTÁ PROXIMA

Então virá o fim

Estamos aguardando a colheita do trigo e do joio – a ceifa é a consumação do século (o fim do mundo – Mateus 13.39). Em Mateus 24.3-31. – Os discípulos fazem indagações sobre “quando” e “que sinal haverá” relativo à destruição de Jerusalém, a segunda vinda de Jesus, e o fim do mundo. Os três assuntos pertencem um ao outro, sendo, o julgamento de Jerusalém, apenas um passo na direção da consumação final. A volta de Jesus marca o fim da ordem mundana. Antes disso, porem, aparecerão enganadores, falso cristo, guerras, fome, e terremotos, tribulações, falsos profetas, multiplicação da iniqüidade, esfriamento do amor a Deus.

1. O Grande Sinal
Todos esses sinais apenas criam o ambiente para a manifestação do grande sinal. Qual? A pregação do evangelho até aos confins do mundo. (Mt.24.14). Então virá o fim.
Em se falar em fim do mundo, muitos sentem até pavor pois sabemos que o mundo está sendo destruído pela ação predadora do homem, à natureza, e a ciência tem criado tecnologia bélica de grande destruição na área nuclear. Entretanto, nos consola o fato de que Deus tem controle sobre os interesses humano, vemos pela palavra que haverá destruição sim, porem, não universal. O joio é que será destruído (Mt.13.40-42), mas o trigo – os justos – “resplandecerão como sol, no reino de seu Pai (v.43). Cumprido-se a promessa escrita no livro de Romanos 8.1. – “Nem uma condenação há para os que estão em Cristo Jesus”. Sim, esse é o grande tempo de se avançar na conquista das almas que perecem sem Deus, sem paz e sem salvação. Deus pode transformar os filhos das trevas, em filhos da luz

2. O Grande Alerta
Esta parábola serve de alerta para os que ainda não se decidiram por Cristo Jesus, onde são chamados de filhos do maligno, não há nenhum conforto em dizer que os que não estão em Cristo são filhos do maligno, mas foi exatamente o que Jesus disse aos fariseus, que se julgavam – dentre todos – os mais justos. (Jo.8.37.44) Jesus acrescenta então as palavras, “quem tem ouvidos (para ouvir),ouça. Falemos pois aos que tem ouvidos para ouvir que Jesus é o único que pode transformar vidas, livrando do poder do maligno.


Concluímos, através desta parábola, que o conviver com o joio, é de certa forma algo que nos serve como parâmetro espiritual, onde podemos, pelo conhecimento da palavra, ser-mos vigilante, e não nos deixar contaminar com as iniqüidade dos filhos do maligno, vivamos uma vida de santidade, para Deus, sabendo que o julgamento a Ele pertence, pois o dia da colheita está próximo.

Pr.Arnaldo de Oliveira

Fracasso ou sucesso: o exemplo de Thomas Edison

Fracasso ou sucesso

Um repórter perguntou a Thomas Edison como ele se sentia por ter falhado 25 mil vezes na sua tentativa de criar uma simples bateria. Ele respondeu: "Não sei por que você acha que foi um fracasso. Hoje eu conheço 25 mil maneiras de como não fazer uma bateria. E você, o que sabe?”.

Fracasso e sucesso dependem do ponto de vista. Thomas Edison foi provavelmente o maior inventor norte-americano. Quando foi para a escola na cidade de Port Huron, em Michigan, os professores reclamaram que ele era "lerdo" e indisciplinado. Dada a situação, sua mãe decidiu retirá-lo da escola e educá-lo em casa.
O jovem era fascinado por ciência. Aos 10 anos de idade já tinha montado o seu primeiro laboratório de química.
A energia inesgotável de Thomas Edison, bem como o seu gênio (que segundo ele era "1 por cento inspiração e 99 por cento perspiração") o levaram a mais de 1300 invenções. A invenção da lâmpada incandescente lhe custou 2 mil tentativas.
Ao ouvir a pergunta de um jovem sobre como se sentia por ter falhado tanto, ele respondeu: "Eu não falhei nem uma vez. Inventei a lâmpada incandescente, só que foi um processo com 2 mil etapas."
O laboratório de Thomas Edison foi destruído por um incêndio em dezembro de 1914. Apesar do prejuízo passar de 2 milhões de dólares, o seguro dos prédios era de apenas 238 mil dólares, já que eram de concreto e, sendo assim, considerados à prova de fogo. Naquela noite, grande parte do trabalho de uma vida inteira virou fumaça. Com o incêndio no auge, Charles, seu filho de 24 anos de idade, procurava desesperadamente o pai por entre a fumaça e todo o entulho. Finalmente o encontrou: observando o espetáculo, à luz do fogo e com os cabelos brancos esvoaçando ao vento. "Eu senti a maior dó", disse Charles. "Ele tinha 67 anos de idade, não era mais jovem, e estava perdendo tudo. Mas ao me ver gritou: 'Charles, cadê a sua mãe?' Quando lhe disse que não sabia, ele me mandou procurá-la. 'Traga-a aqui, porque ela nunca vai ver algo assim em toda a sua vida'. No dia seguinte, contemplando as ruínas, o inventor declarou: "Uma catástrofe é algo muito valioso. Todos os nossos erros viraram fumaça. Graças a Deus podemos começar tudo de novo." Três semanas após o incêndio, Thomas Edison conseguiu apresentar o seu primeiro fonógrafo. Wendell Phillips escreveu: “A derrota nada mais é do que o primeiro passo para algo melhor”. Deus tem um desígnio em tudo, mesmo que seja apenas para levar você a exercitar sua fé e demonstrá-la de forma a encorajar e motivar outros também a confiar n’Ele. Lembre-se: o melhor está por vir.

Reflita e tente novamente!!

Pr. Arnaldo de Oliveira

CURIOSIDADES & ILUSTRAÇÕES

O DESTINO DE TRÊS ÁRVORES

Havia no alto de uma montanha três árvores que sonhavam o que seriam depois de grandes.
A primeira olhando às estrelas disse: Eu quero ser o baú mais precioso do mundo, cheio de tesouros.
A segunda, olhando o riacho suspirou: Eu quero ser um navio grande para transportar reis e rainhas.
A terceira, olhou o vale e disse: Eu quero ficar aqui no alto da montanha e crescer tanto que as pessoas ao olharem para mim levantem os olhos e pensem em Deus.
Muitos anos se passaram e, certo dia, três lenhadores cortaram as árvores que estavam ansiosas em ser transformadas naquilo que sonhavam.
Mas os lenhadores não costumavam ouvir ou entender de sonhos...
Que pena!...
A primeira árvore acabou sendo transformada em um cocho de animais coberto de feno.
A segunda virou um simples barco de pesca, carregando pessoas e peixes todos os dias.
A terceira foi cortada em grossas vigas e colocada de um lado num depósito.
Então, desiludidas e tristes, as três perguntaram: Por que isso?
Entretanto, numa bela noite, cheia de luz e estrelas, uma jovem mulher colocou seu bebê recém nascido naquele cocho de animais e, de repente, a primeira árvore percebeu que continha o maior tesouro do mundo.
A segunda árvore estava transportando um homem que acabou por dormir no barco em que se transformara. E quando a tempestade quase afundou o barco, o homem levantou-se e disse: Paz!
E num relance, a segunda árvore entendeu que estava transportando o rei do céu e da terra.
Tempos mais tarde, numa sexta-feira, a terceira árvore espantou-se quando vigas foram unidas em forma de uma cruz e um homem foi pregado nela.
Logo sentiu-se horrível e cruel. Mas pouco depois, no domingo seguinte, o mundo vibrou de alegria. E a terceira árvore percebeu que nela havia sido pregado um homem para a salvação da humanidade, e que as pessoas sempre se lembrariam de Deus e de seu filho ao olharem para ela.
As árvores haviam tido sonhos e desejos, mas sua realização foi muitas vezes maior do que haviam imaginado.
Portanto, não devemos esquecer:
“Não importa o tamanho do seu sonho, acreditando nele, nossa vida ficará mais bonita e muito melhor para ser vivida...”


NÃO DEIXE PARA SE PREPARAR, QUANDO FOR TARDE DE MAIS

Mike foi acordado pelo som do despertador, indicando que já eram 6 horas da manhã, hora de se levantar e ir para a escola. No entanto, ele continuou dormindo por mais um hora. Até que se deu conta que deveria agir rápido, caso contrário o portão da escola seria fechado.
Tomou um banho rápido, mal conseguiu fazer o desjejum e saiu em desabalada carreira até sua escola, que ficava a cinco quarteirões de sua casa. Ele correu o mais rápido que suas finas e desengonçadas pernas poderiam. Mas, quando chegou em frente ao portão da escola, este já estava fechado. Eram 7h30.
Desolado, Mike sentou-se no meio-fio e começou a lamentar por ter perdido a aula naquele dia. Até que o vigia da escola, pela janela do portão, lhe disse: “É, Mike, parece que você não correu o suficiente”.
Ainda triste, Mike respondeu: “Até que eu corri o suficiente sim. Acontece que eu comecei a me preparar tarde demais”.

Isso é que o acontece hoje com muitos cristãos, que querem se preparar para a vinda de Cristo daqui a mais alguns anos e se esquecem que ele pode voltar a qualquer momento

Como diz em Amós: "...Prepara-te, ó Israel, para te encontrares com o teu Deus..." Amós 4.12. Essa frase deriva-se de Êx 19.15-17, onde, após três dias de santificação, o povo encontrou-se com o Senhor, no Sinai. Então encontraram com um Deus que estava graciosamente fazendo uma aliança com eles. Agora, entretanto, eles se encontrariam com um Deus que estava vindo para julgar a desobediencia deles à aliança.

Pr.Arnaldo de Oliveira




ORIGEM DO DIADEMA REAL

Antiqüíssimo é o uso dessa faixa ornamental com que príncipes e reis cingem a cabeça.
Muito antes de Cristo, já se usavam diademas como símbolos de nobreza. Á época dos faraós, no antigo Egito, os soberanos traziam na cabeça vistoso ornato, enfeite real, privativo dos nobres. Na Grécia, o diadema significava autoridade, e a palavra bem define o sentido; o grego diadema indica “coisa que se liga”.

Provado estaria que o diadema real apareceu no Oriente, em épocas longínquas. Alexandre Magno (356-323ª.C.) o trouxe para a Macedônia, e daí tal adorno teria passado à Grécia e depois a Roma.

Originalmente, os diademas eram de folhas secas de carvalho, disposta numa armação metálica. Mais tarde é que se fizeram diademas de ouro, ornados de pedra preciosas.

Poucos soberanos, hoje, usam tais adornos com dignidade real. Mas no livro de Isaias capitulo 62 verso 3 diz: “ Serás uma coroa de glória na mão do Senhor, um diadema real na mão do teu Deus”. Você já pensou nisso?

Pr.Arnaldo de Oliveira

Tome Posse, Você Tem Direito

Conta-se que um camponês europeu atravessou o oceano para tentar a vida na América. Tudo, porém não passou de um sonho, uma vez que não tendo conseguido realizar os seus planos, resolveu voltar para a sua terra natal. Com algum sacrifício comprou de volta uma passagem marítima. No embarque levou consigo alguns pães pretos e um saquinho de nozes. O migrante, a cada dia da viagem, alegremente, comia pão com nozes.

Depois de uma semana, porém, já enfastiado daquela comida, teve grande desejo por uma verdadeira refeição. Até porque, da cozinha vinha sempre um cheiro tão agradável e sedutor, que ele já não estava suportando.

Foi quando perguntou a um outro passageiro se ele sabia quanto custava um almoço daquele navio. Olhando admirado para o migrante, o homem disse-lhe que gostaria de ver a sua passagem. Então, depois de observá-la atentamente, chamou a atenção do viajante e, apontando para uma frase do bilhete onde dizia que as refeições estão incluídas no preço da passagem, perguntou-lhe: Você não sabia disso? Vá depressa ao restaurante e coma à vontade. Você tem todo o direito. Embora pareça absurda essa história se repete na esfera espiritual. Quantos cristãos há que, definhando estão de fraqueza espiritual, só porque estupidamente ignoram o direito, adquirido na cruz, de se alimentarem livre e diariamente do Pão da Vida. Jesus disse que "Não foi Moisés quem vos deu o pão do céu; o verdadeiro pão do céu é meu Pai quem vos dá. Porque o pão de Deus é o que desce do céu e dá vida ao mundo". Jo 6.32, 33.Se você está fraco é porque não está comendo o pão verdadeiro. Experimente o pão da vida. "Eu sou o pão da vida; o que vem a mim jamais terá fome; e o que crê em mim jamais terá sede". Jo 6.32-35. "Então, perguntou Jesus aos doze: Porventura, quereis também vós outros retirar-vos? Respondeu-lhe Simão Pedro: Senhor, para quem iremos? Tu tens as palavras da vida eterna; e nós temos crido e conhecido que tu és o Santo de Deus". Jo 6.67-69 "A alma farta pisa o favo de mel, mas à faminta todo amargo é doce" Pv.27.7

Extraído do livro: Rios de água viva, da editora Reviva.
Pr.Arnaldo de Oliveira